quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Dicas para comprar com segurança online


As vendas online devem ter crescimento superior a 30% nesse Natal. A estimativa é da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e da empresa e-Bit, que preveem que as lojas eletrônicas tenham faturamento de R$ 1,63 bilhão no período natalino de 2009 – 30% de aumento em relação ao ano passado, sem contar sites de leilão e as passagens aéreas. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), 21% das compras de Natal deste ano serão feitas pela internet — em 2007, a participação da web foi de 11,6%.

O aumento do número de internautas, de sua confiança em relação ao meio e o fato de as pessoas perceberem as vantagens de uso da internet para negócios e transações estão entre os motivos que impulsionaram o crescimento do e-commerce, segundo Djalma Andrade, coordenador do Movimento Internet Segura. Além disso, o índice de confiabilidade dos internautas brasileiros também tem aumentado.

Além da comodidade, a internet atrai esses consumidores pelos preços mais em conta e as facilidades de pagamento oferecidos por boa parte das lojas virtuais. Este é o mesmo chamariz utilizado por golpistas para atrair o consumidor desavisado e, com isso, roubar informações, dinheiro ou dados. Por isso é preciso atenção à loja.

Primeiro caso: evite ofertas muito abaixo do preço de mercado – variações entre 10% e 20% são normais. Se o produto estiver muito mais barato, toda cautela é pouca. A segunda tentativa de golpe mais comum é: você nunca comprou na loja Y e recebe um e-mail acusando compra ou pedindo confirmação de dados. APAGUE. Com certeza é golpe. Na dúvida, é melhor falar com o SAC da loja, acrescenta Godinho.

Para evitar riscos e ameaças na hora das compras de Natal, a Trend Micro dá dez dicas de segurança para os internautas:

1. Evite comprar em sites desconhecidos

2. Certifique-se que o site oferece proteção por meio de recursos como SSL – Secure Socket Layer

3. Utilize um número de conta virtual, que cria um código aleatório de cartão de crédito — o que torna virtualmente impossível o roubo de dados bancários

4. Verifique as políticas da loja em relação à localização física, entrega, formas de pagamento, garantia do produto e condições de troca

5. Mantenha registro de toda a troca de e-mails referente à compra

6. Não confie em e-mails que solicitam confirmação de dados

7. Preste atenção nos e-mails recebidos e tenha cuidado ao abrir anexos ou clicar em links de mensagens recebidas, ainda que elas aparentemente tenham sido enviadas pela loja virtual na qual você é cadastrado. Os e-mails podem esconder vírus ou programas que visam capturar informações importantes, como dados de contas bancárias

8. Leia as opiniões sobre a empresa e os produtos que comercializa

9. Muita atenção na hora de digitar sua senha nos pagamentos com cartão de crédito e débito. Confira se o campo em que você está digitando sua senha é mesmo o destinado à senha

10. Atualize sempre o seu sistema operacional e tenha um software de segurança (antivírus) sempre atualizado.

11. Antes de inserir sua senha ou dados do cartão, digite um número aleatório e verifique se o site irá lhe mostrar um erro, pois sites falsos, não tem sistema de confirmação, eles estão ali somente para registrar seus dados.

12. Verifique se a loja tem um contato como por exemplo e-mail, telefone ou até mesmo um sac de atendimento on-line, e verifique se estas comunicações se encontram disponíveis, é uma ótima maneira de saber se a loja se encontra ativa ou não.


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Mais uma opção para ganhar dinheiro com seu site ou blog


Esta semana, tive contato com mais uma opção de gerar dinheiro dentro de sites e até mesmo blogs, o Lomadee http://www.lomadee.com/afiliados/Lomadee.do presta um serviço parecido com o do Google Adsense (https://www.google.com/adsense/login/pt_BR/?hl=pt_br&sourceid=aso&subid=br-pt_br-ha-bk_brandedAS&utm_term=adsense&gsessionid=xRKaJ2ewUD-wwcFbrsa2ng), que com sua autorização diponibiliza em seu site anúncios que quando um visitante de seu blog, clica e acessa o link do anuncio, gera o CPC (custo por clique) que é creditado um valor já pré estipulado pelo google adsense em sua conta cadastrada no site.

O saldo virtual disponível dentro de sua conta no site do google adsense poderá ser transferido posteriormente para sua conta bancária.


Outro sistema que poucos conhecem e que em situações específicas remunera melhor o usuário do serviço do que o sistema do Google é o sistema de remuneração virtual do Buscapé (http://www.buscape.com.br/) o Lomadee (link citado acima).


No Lomadee é possível colocar links específicos de lojas que utilizam o serviço de afiliados buscapé, com os links dos anuncios das lojas virtuais é possível ter ganhos mais elevados do que qualquer outro site de remuneração de anuncios online, pois ele trabalha com o sistema de CPA (custo por ação), um exemplo de ganho através de CPA seria quando um cliente efetua uma compra em um anuncio da Dell (http://www.dell.com.br/) que se encontra vinculado ao seu site, se o cliente finalizar o pagamento, 5% do valor da compra é creditado para sua loja virtual.


Agora toda vez que você acessar blogs e sites que contém aqueles anúncios no rodapé ou na barra lateral da página você saberá que eles não estão ali por acaso, o dono do site está utilizando sua audiência e seu acesso para lucrar junto a empresas como o Google Adsense e Buscapé Lomadee.


Aproveite você também essa oportunidade de monetizar os acessos em seu site utilizando estas ferramentas!!



quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Previsão para Ecommerce Brasileiro atingir 1 bilhão em vendas neste natal


Se no comércio popular, árvores de Natal e ornamentos típicos de festas de final de ano já estão ocupando as prateleiras da maioria dos estabelecimentos, nas vitrines dos shoppings virtuais, a decoração natalina começa apenas no início de novembro a ganhar espaço.

Mas, assim como nas lojas de rua, shopping centers ou no varejo eletrônico, o Natal é sempre a data mais aguardada e de maior lucro para o comércio em geral já que as festas e os presentes de final de ano aquecem o mercado e as lojas virtuais se preparam para atender uma grande demanda de vendas.

Segundo a Federação do Comércio (Fecomercio) o faturamento do varejo físico, no período em que se comemora a data natalina, deverá ser 4% maior que no mesmo período de 2006 em todo o país.

Mesmo com a previsão de aumento no consumo, as lojas tradicionais podem não ficar muito lotadas neste fim de ano. Isso porque muitos consumidores estão preferindo fazer suas compras de Natal por meio da internet, evitando filas e desconforto provocados pelo aumento do tráfego de pessoas nesse período.

E é exatamente nesse cenário que o e-commerce se destaca e alimenta o otimismo dos lojistas virtuais.
As vendas do comércio eletrônico brasileiro devem obter um crescimento nominal de 45% em relação ao Natal de 2006, atingindo um faturamento recorde de R$ 1 bilhão.

A queda da moeda norte-americana deve aquecer ainda mais as vendas de produtos importados neste Natal, como eletroeletrônicos, celulares, computadores, notebooks, minigames, tocadores de MP3, TV’s LCD e plasma que devem elevar a quantidade de itens nas cestas de presentes dos consumidores virtuais.

“A queda do dólar vai aliviar o peso das compras de Natal este ano. Muitos dos produtos natalinos são importados ou tem como base produtos eletrônicos e, por causa disso, os preços destes produtos irão colaborar com o aumento no faturamento”, afirma Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.

Os resultados da pesquisa sobre Intenção de Compra do Consumidor realizada pelo Programa de Administração de Varejo (Provar), pela Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a e-bit e o Canal Varejo confirmam a declaração de Guasti, ao afirmar que a intenção de compras pela internet é 85,5% e apresentam os percentuais de intenção de compra das categorias de produtos: Livros, CDs e DVDs (47,7%), Eletroeletrônicos (32,7%); Informática (27,6%) e Telefonia e Celulares (20,6%).

Além disso, os preços dos produtos vendidos pela rede registraram, em média, deflação de 5,26%, segundo o índice e-flation entre os meses de julho e outubro, o que contribui para que o consumidor opte por fazer suas compras por esse canal.

Entretanto, quem compra pela web também pesquisa em lojas físicas. Em média, 40% dos consumidores em geral (todas as idades) pesquisam em lojas do varejo tradicional antes de adquirir um produto pela internet, de acordo com a pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo na internet” realizada no WebShoppers, relatório produzido semestralmente pela e-bit, especializada em informações sobre o comércio eletrônico.

Outro fator que deve contribuir para o aquecimento das vendas virtuais são as políticas de crédito e parcelamento que se intensificam nessa época do ano, fazendo com que as compras de Natal se tornem ainda mais viáveis ao bolso dos consumidores brasileiros.

Histórico do Natal


2006

2007*

Período

15/11/06 a 23/12/06

15/11/07 a 23/12/07

Faturamento

R$ 693 milhões

R$ 1 bilhão

Fonte: e-bit Informação
*previsão

Ranking dos produtos mais vendidos no Natal em 2006
(em volume de pedidos)

Lugar

Categoria

Porcentagem

Previsão*

Títulos de CD, DVD e Vídeo

17%

Eletrônicos

15%

Livros, Revistas e Jornais

13%

Telefonia Celular

9%

Informática

8%

Fonte: e-bit Informação
*previsão


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Aquisição do Grupo Buscapé - Maior venda da internet brasileira


SÃO PAULO - A companhia de mídia Naspers anunciou hoje, em comunicado ao mercado, a aquisição do comparador de preços mais usado no Brasil e um dos líderes do setor na América Latina, o BuscaPé.

O grupo de origem sul africana vai pagar US$ 342 milhões para ficar com 91% dos papéis do BuscaPé, o que projeta um valor de mercado de mais de US$ 370 milhões para o comparador brasileiro.

Em nota emitida para o mercado de ações, a Naspers afirma que fechou a compra pois deseja ampliar sua presença no setor de comércio eletrônico. “O BuscaPé nos garante operações em rápido crescimento e sua atividade está em linha com nossa estratégia de negócios de investir em mercados emergentes”, disse o comprador em nota enviada à bolsa de valores americana Nasdaq.

"O BuscaPé é o parceiro ideal pois é uma das poucas empresas sólidas neste setor (comparação de preços) e tem grande potencial de crescimento”, disse o CEO da Naspers, Hein Brand, em nota ao mercado.

Segundo a Naspers, a compra será financiada com recursos próprios e os atuais diretores do BuscaPé continuarão a trabalhar na empresa.

Criado por um grupo de estudantes da USP em 99, a empresa liderada por Romero Rodrigues sobreviveu a quebradeira pós-bolha da internet no início do ano 2000, tornou-se líder em comparação de preços no Brasil e passou a disputar este mercado nos países da América Latina.

Em 2006, o BuscaPé comprou o BondFaro, então seu principal competidor no Brasil, e, um ano depois, fechou a aquisição da eBit, empresa especializada em pesquisas e análise de comércio eletrônico.

Com mais de 320 mil lojas cadastradas e 100 milhões de produtos em seu banco de dados, o BuscaPé é o mecanismo de comparação de preços utilizado por mais de 100 portais na América Latina.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Excelência no atendimento


Um garotão inteligente, vindo da roça, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamento.

Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, pois tudo podia ser comprado ali.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeitão simplório do moço e disse:
- Pode começar amanhã. No fim da tarde venho ver como se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17h30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantos clientes atendeu hoje?
- Um!
- Só um? A maioria dos meus vendedores atendem de 90 a 120 pessoas por dia. De quanto foi a sua venda?
- Dois milhões e meio de reais.
- Como conseguiu isso???
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca-oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha e o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
Perplexo, o gerente perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
- Não, senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a mulher, e eu disse: - "Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor não vai pescar?"

terça-feira, 30 de junho de 2009

Planeje seu negócio



Planejamento é tudo na vida. Como já dissemos nos posts sobre marketing e buscas, sem ele seu negócio corre o risco de naufragar – e os pequenos e micro empresários, no Brasil, são os que mais sofrem para colocar um negócio em pé.
Quem serão os meus clientes e/ou qual o público-alvo da minha empresa. São pessoas físicas? Qual seu sexo, idade, renda? São pessoas jurídicas? Qual o porte da empresa, sua área de atuação, localização?
Como vou atender às necessidades do meu público-alvo? Quais são os principais diferenciais dos produtos e/ou serviços que ofereço?
Qual o tamanho do meu mercado? (nesta hora pesquisas profundas no IBGE e outras fontes de informação pública, como o CGI são utilíssimas.
Onde moram os meu potenciais clientes? Eles têm o hábito de comprar os produtos e/ou serviços que quero oferecer?
Quando os meus potenciais clientes compram?
Quem são os meus concorrentes (diretos e indiretos)? Avalie seus pontos fortes e fracos (dos concorrentes).
Como vou me comunicar com meus clientes (rádio, jornal, panfletos, internet) e quanto isso custa?
Avalie os preços praticados atualmente no mercado.
Qual é o melhor ponto para o meu negócio? (Sim, mesmo num e-commerce, o ponto importa. Está perto de uma agência dos Correios? Tem espaço para estoque?)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Projeções para o E-commerce nacional


O comércio eletrônico brasileiro continua crescendo neste ano, continuando a manter seu ritmo de expansão na ordem dois dígitos, estimam os analistas de mercado consultados pela Agência Leia.

Na visão dos especialistas, o incremento no faturamento do setor será de dois dígitos, mas em patamar bem inferior às previsões de expansão de 20% a 25%, feitas pela consultoria e-bit no início do ano. O mercado aposta em crescimento de 15% a 17% na receita bruta do setor em 2009.

Segundo dados preliminares da e-bit, o e-commerce brasileiro deve atingir um faturamento de R$ 8,2 bilhões em 2008, aumento de 30% na comparação com 2007. Os números finais do ano passado serão divulgados na próxima terça-feira (17) na 19 edição do relatório WebShoppers.

"O varejo online ainda é um negócio ´saudável´, mas sofrerá desaceleração no ritmo de crescimento neste ano. As vendas serão afetadas pela menor confiança do consumidor e pela redução das vendas de produtos com preço médio alto, como eletroeletrônicos, dependentes do crédito", afirma o analista da Ágora Corretora, Alan Cardoso.

A analista da Ativa Corretora, Luciana Leocádio, prevê um faturamento do setor de R$ 9,640 bilhões, ou 17,56% acima do esperado para 2008 (R$ 8,2 bilhões). O crescimento de 2008 ante 2007 está projetado em 30,15%. "A diminuição na compra de bens duráveis traz um cenário de curto prazo desfavorável para as empresas do setor", diz ela.

A questão cultural dos brasileiros de comprar pela internet foi citada pelo analista da Link Investimentos, Rafael Cintra. "O brasileiro ainda é muito reticente com as compras pela web. O crescimento menor para este ano a projeção do especialista é de incremento de 17% não deverá ser de novos clientes, mas sim, do aumento da frequência dos que já compram no ambiente."

O diretor-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Gerson Rolim, mantém suas projeções para o ano de que o setor manterá o ritmo de expansão na casa dos 30%, com faturamento superior a R$ 10 bilhões, informado à Agência Leia no início do mês passado. "Por enquanto, a projeção está mantida, mas na semana que vem, com a apresentação dos resultados oficiais de 2008, os números podem ser revisados", disse.

Rolim também comentou que a continuação dos cortes na taxa básica de juros, a Selic, é um sinal de que o Comitê de Política Monetária (Copom) está sensibilizado pelos efeitos da crise na economia do País, principalmente no consumo.

A importância da redução da Selic foi observada nas ações ordinárias da B2W (BTOW), única empresa do setor com papéis listados na BM&FBOVESPA. No dia do anúncio do fraco resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2008 e de 2008, o que gerou uma expectativa de uma redução mais agressiva da taxa pelo Copom, os papéis da companhia subiram 11,73% e ontem, no dia da decisão, alta de 1,36%.

Apesar do cenário adverso, algumas das maiores varejistas do mercado brasileiro apostaram firme no e-commerce, como forma de complementar as vendas de suas lojas físicas. No ano passado, a rede varejista Ponto Frio lançou a Ponto Frio.com, numa versão mais aprimorada, já o grupo Pão de Açúcar aperfeiçoou alguns serviços do Extra.com e o Wal-Mart investiu R$ 25 milhões no seu portal de comércio eletrônico. No início de fevereiro deste ano, a Casas Bahia injetou R$ 3,7 milhões na sua loja virtual e o Carrefour também pensa em tirar do papel o seu projeto de e-commerce ainda este ano.

B2W

No dia 12 de março, após o encerramento das negociações na bolsa brasileira, a maior empresa de comércio eletrônico do País, a B2W, resultante da fusão da Americanas.com e Submarino, divulgará seus resultados relativos ao quarto trimestre de 2008 e ao acumulado do ano passado.

A média das projeções levantadas pela Agência Leia entre as instituições financeiras é de um lucro líquido de R$ 34,65 milhões no quarto trimestre de 2008, alta de 47,44% ante o mesmo período de 2007 (R$ 23,5 milhões). Para a receita líquida, as projeções são de alta de 13,26%, passando de R$ 791 milhões para R$ 895,925 milhões e o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 142,25 milhões, avanço de 17,84% ante o resultado do quarto trimestre de 2007 (R$ 120,7 milhões).

Já a média das previsões para o lucro líquido de 2008 da companhia é de R$ 141,75 milhões, alta de 128,62% na comparação com 2007 (R$ 62 milhões). Para a receita líquida, as projeções apontam para um avanço de 27,93%, para R$ 3,201 bilhões (em 2007, foi de R$ 2,502 bilhões) e para o Ebitda, aumento de 38,83%, passando de R$ 347 milhões em 2007 para R$ 481,75 milhões em 2008."

Apesar da provável desaceleração das vendas, acreditamos que o resultado do quarto trimestre não deverá surpreender os investidores à medida que números mais fracos já são aguardados pelo mercado", destaca a equipe de análise da Socopa Corretora, em relatório.

Para a corretora, as taxas de financiamento, que aumentaram consideravelmente no último semestre de 2008, prejudicarão o resultado financeiro da B2W, que tem nos descontos de recebíveis, sua principal fonte de recursos. A Socopa recomenda a compra das ações ordinárias da companhia (BTOW3) a um preço-alvo de R$ 40,00. O potencial de ganho é de 79,37%, com relação ao fechamento de ontem (R$ 22,30).

"Durante o quarto trimestre, principalmente em dezembro, a companhia iniciou uma série de campanhas promocionais, as quais podem afetar a margem bruta. A maior venda de itens de preço baixo, como livros, e incentivo por parte dos fornecedores, podem mitigar o impacto no resultado da B2W. Por isso, projeto uma margem bruta de 29,9% ante os 30% obtidos no quarto trimestre de 2007", afirma o analista da Ágora Corretora, Alan Cardoso.

A Ágora recomenda a compra das ações da companhia com visão de longo prazo a um preço-alvo de R$ 46,94. O potencial de valorização é de 110,49%, ante o fechado no pregão de ontem (R$ 22,30).

Com relação a um ambiente mais competitivo para a companhia, o analista da Link Investimentos, Rafael Cintra, destaca que a participação de mercado da B2W (que em 2007 era de 23,9%) pode ser afetada no longo prazo. "Mas a empresa tem um know-how inquestionável, e não deixará de perder margens. Além disso, a companhia ainda terá ganhos de sinergia com a fusão da Americanas.com com a Submarino", disse. A Link Investimentos sugere a compra das ações da companhia.

O preço-alvo está em revisão

Já a Brascan Corretora avalia que a B2W terá um curto prazo desafiador, mas enxerga um grande potencial de crescimento, uma vez que o comércio eletrônico brasileiro "ainda apresenta números bastante tímidos". "Na medida em que observamos uma recuperação do mercado de crédito, a empresa melhorará sua performance de vendas e reduzirá seus custos de financiamento de capital de giro", afirma o analista Rodrigo Ferraz.

A Brascan sugere a recomendação de "outperform" (desempenho acima da média do mercado) para as ações ordinárias da B2W (BTOW3). O preço-alvo é de R$ 40, com ganho potencial de 79,37% ante o encerrado no pregão de ontem (R$ 22,30).

Por Suzana Inhesta
Fonte: Agência Leia

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Segurança no E-commeerce


Um dos fatores primordiais para o acontecimento e desenvolvimento do comércio eletrônico é a segurança, tanto das informações dos consumidores quanto das transações dos comerciantes. A segurança também é um fator decisivo na aquisição e retenção de possíveis clientes dos vários sites on-line.
De acordo com Limeira (2007), a segurança na transmissão de dados é um dos empecilhos para a concretização de compras na rede pelo internauta e na divulgação de seus dados pessoais, como RG, CPF e número do cartão de crédito. Para Franco (2005), para a realização de negócios na Internet, comerciantes e clientes necessitam de um procedimento automático de coletar dados com segurança e processar pagamentos de cartões de débito ou crédito. Assim sendo, uma das técnicas mais utilizadas no mundo inteiro é a criptografia.
Segundo Reedy, Schullo e Zimmerman (2001), a criptografia é tão antiga quanto o anseio da humanidade em ter privacidade nas comunicações. E de acordo com os autores, para que o comércio eletrônico prossiga, é necessário empregar um método que faça com que ambas as partes troquem mensagens, de tal maneira que compartilhem uma “chave secreta”, conhecida por somente as partes envolvidas. A criptografia é fundamentada em algarismos matemáticos que “quebram” as informações em configurações não legíveis, e quando chega a seu destino, o mesmo algoritmo é utilizado para restabelecer as informações “quebradas” em sua forma original.
Conforme Franco (2005), os sistemas de criptografia fornecem um elevado nível de confiança, integridade e autenticidade à informação que está circulando pela Internet. Através da criptografia, apesar das informações trafegarem em via pública, existe privacidade às mensagens e aos dados armazenados, à medida que são incompreensíveis para quem não tem acesso à chave criptográfica. Assim sendo, a criptografia é amplamente utilizada por alguns sistemas de segurança, como o protocolo Secure Electronic Transaction (SET), este protocolo foi criado pela empresa de cartão de crédito Visa, objetivando oferecer maior segurança nas transações eletrônicas, especialmente em pagamentos com cartão de crédito. (LIMEIRA, 2007)
O protocolo SET fundamenta-se na distribuição de certificados digitais para as partes envolvidas, evitando assim, a divulgação de número de cartão de crédito, por exemplo. Através do SET, todas as partes envolvidas da negociação são autenticadas, isto é, reconhecidas e averiguadas antes da finalização da transação. (LIMEIRA, 2007)
Outro protocolo usado é o Secure Socket Layer (SSL), desenvolvido pela Netscape para resolver os problemas de segurança nas transações com cartão de crédito. Esse protocolo garante a privacidade da transação, pois as informações transmitidas são encriptadas, e somente o usuário e o servidor da empresa envolvidos no processo podem decodificar seu conteúdo. (LIMEIRA, 2007).

eupresa.com

Começamos as atividades de nosso blog divulgando o texto de conrado adolpho, http://www.conrado.com.br , que é um dos poucos palestrantes especializados em e-commerce,

texto que me inspirou a efetivar o desenvolvimento deste blog.

segue abaixo texo:

Você já pensou que você é uma “eupresa”?
O que quero dizer com isso? Que independente do seu emprego, a sua carreira é somente sua e você tem que cuidar dela com todo carinho. Uma das melhores maneiras hoje de você cuidar da sua carreira é ter uma presença forte na Internet. Quando as pessoas vêem você na Internet em diversos canais gerando credibilidade e valor para o seu nome, você vira uma referência em sua área de atuação.
É lógico que quando você vira uma referência, ou seja, é o seu nome que conta e não o seu cargo, empresa ou localização, você começa a virar também uma pessoa importante para sua empresa, pois a simples menção do seu nome já atrai clientes e prospects.
Imagine a sua empresa estampar para os clientes “nossa empresa tem o fulano de tal na equipe, uma referência nacional em tal assunto”. O resultado é que você não só nunca mais ficará sem emprego como também obterá os maiores salários. Você virou uma celebridade.
Como fazer isso? Com o que eu chamo de “Marketing Pessoal Digital”. Ter uma presença marcante na web, seja no YouTube, em Podcasts, em blogs, escrevendo artigos, em redes sociais, etc. Saiba trabalhar sua marca pessoal na Internet. A notícia boa é que fazer isso só depende de você e mais ninguém.
A seguir dou algumas dicas simples:
Como começar: Escolha um assunto que você domine e queira se tornar referência, escreva um texto que ocupe uma ou duas folhas de word e grave um vídeo de no máximo 5 ou 6 minutos sobre o que escreveu na folha. Vídeos muito longos costumam cansar o internauta. Dê dicas práticas e escolha uma frase que todos digitem nos mecanismos de busca.
Gravar um vídeo atualmente está cada vez mais fácil (e mais barato). Seja com uma câmera digital, seja com uma webcam. Com um programinha como Windows Movie Maker você edita, coloca dizeres, faz aberturas e muito mais para dar ao seu vídeo uma aparência profissional. A vantagem desse processe é que você consegue vários conteúdos de uma vez, quer ver?
Por exemplo, se você dá cursos para a bolsa de valores, grave um vídeo com o título “Como aplicar na bolsa de valores”, “como ganhar dinheiro aplicando em ações” e títulos semelhantes. É isso que as pessoas vão digitar. Pense sempre no comportamento de busca do seu consumidor.
Depois de escolher o assunto e o título de seu vídeo, grave-o e o poste no YouTube, No seu perfilo no Orkut, no seu perfil no Via6, no MySpace, no Facebook e outras redes sociais. Extraia o audio do vídeo e poste-o também no PodcastOne e faça uma apresentação em Power Point com voz e poste no SlideShare.
O texto que escreveu na folha irá direto para o seu blog e você ainda pode distribui-lo por toda a Internet fazendo o papel de assessoria de imprensa online. Divulgando seus próprios releases.
Esta é só uma pequena dica de como você pode divulgar o seu nome na Internet e se tornar uma referência no assunto. Ao longo desse blog darei outras dicas para que você faça o seu “Marketing Pessoal Digital”.
Bom trabalho e sucesso!